MEDO, INSEGURANÇA, TRISTEZA E FRUSTRAÇÃO SÃO SENTIMENTOS COMUNS NA GRAVIDEZ. MAS POUCA GENTE FALA...
Mesmo quando é programado, o nascimento de um primeiro filho pode gerar sentimentos ambivalentes na mulher. É uma fase de alegrias, claro, mas também de insegurança. Como se não bastassem todas as novidades, a mulher tem de lidar com sua nova identidade: tudo o que ela sempre foi mais sua nova função, a de mãe. Pode ser também uma fase de frustrações. Sim, frustração, por que não? Afinal, foram nove meses de idealizações: do momento do parto, da amamentação, do rostinho do filho e de como você se sairia como mãe.
Até que seu filho nasce, o real, e não o imaginário. E nem sempre as coisas saem como você pensou: ele pode ser moreno (e você queria loiro), mais parecido com o pai (e você anda meio irritada com ele), muito chorão ou não mama direito. Além disso, você tem de lidar com lidar com a transformação de você-filha em você-mãe, sem que tenha ainda segurança para assumir o novo papel. E tem de lidar também com esse terceiro elemento que surge entre você e seu companheiro, que muda as coisas, sim. Não significa que vá mudar pra pior, mas muda. Você também pode estar se sentindo cansada disso tudo, querendo seu corpo de volta, mas nem pensa em assumir sentimentos como esses por achar que são uma maluquice e só você se sente assim.
Bem, saiba que você não é a única. Não é à toa que 80% das mulheres que dão à luz sofrem de BabyBlues (ou Tristeza materna, estado de humor depressivo que costuma aparecer a partir da primeira semana depois do parto) ou de depressão-pós-parto, que acomete de 10 a 20% delas. O grande problema é que apesar de ser recorrente, as mulheres não compartilham o que sentem com outras pessoas, o que só piora a situação.
Participar de encontros de mães, por exemplo, pode ser uma ajuda e tanto. Sabe esses que o próprio hospital que você vai dar à luz costuma organizar? Procure se informar. Mesmo que o tema do encontro seja "dar banho em recém-nascido", o bate-papo que rola entre as grávidas pode surtir efeito positivo nesse mar de sentimentos. Lá, você vai ver que outras pessoas sentem o que você está sentindo. Outra ideia é participar de grupos de discussão que rolam na internet, principalmente em sites especializados. A ideia, então, é falar: com outras mães, com seu parceiro, com seus amigos, com seus pais, falar pra você mesma. Desmistificar essa coisa de maternidade perfeita e se sentir melhor para exercer a nova função e para assumir que ser mãe é maravilhoso, mas pode ser difícil, sim. Tudo bem. Não há problema nisso.
Gurias, vale a pena conversar. Para gravidas e nao gravidas. Nao guarde nada, uma hora vai ter que sair…E sair tudo de uma vez so pode nao dar um bom resultado.
Dica!
A fonte do texto esta aqui.
Até que seu filho nasce, o real, e não o imaginário. E nem sempre as coisas saem como você pensou: ele pode ser moreno (e você queria loiro), mais parecido com o pai (e você anda meio irritada com ele), muito chorão ou não mama direito. Além disso, você tem de lidar com lidar com a transformação de você-filha em você-mãe, sem que tenha ainda segurança para assumir o novo papel. E tem de lidar também com esse terceiro elemento que surge entre você e seu companheiro, que muda as coisas, sim. Não significa que vá mudar pra pior, mas muda. Você também pode estar se sentindo cansada disso tudo, querendo seu corpo de volta, mas nem pensa em assumir sentimentos como esses por achar que são uma maluquice e só você se sente assim.
Bem, saiba que você não é a única. Não é à toa que 80% das mulheres que dão à luz sofrem de BabyBlues (ou Tristeza materna, estado de humor depressivo que costuma aparecer a partir da primeira semana depois do parto) ou de depressão-pós-parto, que acomete de 10 a 20% delas. O grande problema é que apesar de ser recorrente, as mulheres não compartilham o que sentem com outras pessoas, o que só piora a situação.
Participar de encontros de mães, por exemplo, pode ser uma ajuda e tanto. Sabe esses que o próprio hospital que você vai dar à luz costuma organizar? Procure se informar. Mesmo que o tema do encontro seja "dar banho em recém-nascido", o bate-papo que rola entre as grávidas pode surtir efeito positivo nesse mar de sentimentos. Lá, você vai ver que outras pessoas sentem o que você está sentindo. Outra ideia é participar de grupos de discussão que rolam na internet, principalmente em sites especializados. A ideia, então, é falar: com outras mães, com seu parceiro, com seus amigos, com seus pais, falar pra você mesma. Desmistificar essa coisa de maternidade perfeita e se sentir melhor para exercer a nova função e para assumir que ser mãe é maravilhoso, mas pode ser difícil, sim. Tudo bem. Não há problema nisso.
Gurias, vale a pena conversar. Para gravidas e nao gravidas. Nao guarde nada, uma hora vai ter que sair…E sair tudo de uma vez so pode nao dar um bom resultado.
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