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terça-feira, 29 de março de 2011

Alergia ao Leite x Intolerância à Lactose


Entenda as diferenças e o que fazer em cada uma das situações...
Não são todos os pais que sabem identificar alergia ao leite e intolerância à lactose. Embora o “culpado” seja o mesmo - o leite - há diferenças entre os dois problemas.
A alergia ao leite é uma resposta imunológica do organismo à proteína do leite, que pode ser de vaca, de cabra, de búfala. Ou seja, o organismo entende essa proteína como um agente estranho que precisa ser combatido e desencadeia reações alérgicas, como: diarréia, urticária, sintomas respiratórios (como asma) e até febre.
“Esse quadro acontece principalmente quando as crianças são pequenas, deixam de tomar o leite da mãe, algumas vezes precocemente, e passam para outro leite”, diz Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein. Isso porque o intestino da criança ainda não está preparado para receber esse tipo de proteína.
O que fazer
Se os pais perceberem esses sintomas na criança, deve consultar um especialista para fazer o diagnóstico exato. “É preciso identificar a proteína a que a criança é alérgica. Ela pode ter reação não somente à do leite de vaca, mas também de outros leites, como o de cabra, por exemplo”, diz Silvia Cristina Ramos, nutricionista clínica do Instituto de Metabolismo e Nutrição, de São Paulo. Após o resultado, é preciso excluir totalmente a proteína da dieta da criança.
Intolerância à lactose
Diferente da alergia ao leite, quando o organismo produz substâncias para “combater” a proteína do leite, a intolerância à lactose é a falta ou deficiência da produção de uma enzima chamada lactase, que serve para digerir a lactose (o açúcar do leite).
Quando não absorvida, ela é fermentada por bactérias do intestino grosso levando à diarréia - o sintoma mais característico da intolerância. A intolerância pode acontecer a qualquer momento, e se agravar na vida adulta.
O que fazer
A intolerância é mais fácil de ser resolvida do que a alergia ao leite. Há casos em que não é preciso excluir totalmente a lactose da dieta da criança. Leites e derivados com baixo teor de lactose já resolvem o problema. Consultar um especialista é fundamental para avaliar o grau da intolerância.. Nos dois casos, porém, é preciso fazer o diagnóstico o quanto antes, para não levar à desnutrição da criança.
Os pais precisam ficar atentos aos rótulos dos produtos comprados e deixar a criança e quem cuida dela cientes do problema. É preciso também fazer o acompanhamento de peso e estatura mensal, para observar se o seu desenvolvimento está normal.
Para cada criança, um tipo de leite
Conheça as principais diferenças e decida qual o mais adequado para o seu filho...
É só olhar para as prateleiras dos supermercados lotadas de caixinhas de leite para as dúvidas começarem: qual o melhor tipo? As opções são tantas que comprar o produto mais indicado para seu filho torna-se um desafio. Leite de vaca, cabra, búfala, ovelha ou camela? Além da origem, há variações nos tipos e no teor de gordura.
O integral tem pelo menos 3%; o desnatado, no máximo 0,5%; e o semi-desnatado, um valor intermediário. A decisão de qual é melhor deve ser tomada com o pediatra. Segundo Cid Pinheiro, pediatra do Hospital São Luiz, a maioria das crianças consome leite de vaca integral. “O desnatado e o semi são recomendados para tratamentos de doenças específicas, como a obesidade.” O acréscimo de farinha láctea também deve ser feito com orientação médica. Veja, os tipos de leite mais comuns nos mercados:
Tantos leites...
Aromatizados: Como melhoram o aroma, podem ser uma alternativa quando as crianças rejeitam o leite. O produto, com cheiro de morango ou chocolate, por exemplo, parece um pouco escurecido. Novas marcas estão chegando ao mercado brasileiro. É necessário ter atenção para casos de alergia aos aditivos, especialmente corantes, se houver.
Hidrolisados: São especialmente recomendados para crianças com intolerância à lactose. Nelas, as enzimas digestivas não estão completas. Assim, aquela que falta para digerir a lactose já age no leite antes da ingestão. Os hidrolisados são tratados com enzimas para a quebra do açúcar do leite, facilitando a digestão.
Enriquecidos: Eles têm o objetivo de complementar a alimentação da criança com nutrientes importantes não encontrados no leite original ou para repor vitaminas. Podem ser com cálcio, ferro, fibras, ácidos graxos tipo ômega 3 ou 6 etc. O enriquecido com ferro, por exemplo, pode ser usado em qualquer faixa etária, mas até 2 anos é mais recomendado pelos pediatras por causa da necessidade maior deste mineral. Já os que apresentam ômega 3 ou 6 ajudam no metabolismo e são recomendáveis por conterem gordura de boa qualidade.
Em pó: É muito prático para passeios e viagens, já que é fácil de carregar e pode ser preparado na hora, sem necessidade de refrigeração. O produto é obtido por meio da secagem, preservando seus demais constituintes. Costuma ser mais consumido por crianças menores, justamente por ter uma fórmula mais balanceada e completa.
De soja: É indicado principalmente para quem tem algum tipo de intolerância a proteínas de origem animal. Sua fonte de proteína é vegetal, e não animal, como os demais leites, e acaba sendo uma opção de complemento alimentar.
Achocolatados: Não são necessários. Mas, se ainda assim você quiser dar, faça-o após o segundo ano de vida. Antes, podem aumentar o risco de alergia.
Consumo por idade
Abaixo segue uma referência da quantidade que as crianças devem consumir, mas ela pode variar. Segundo o pediatra Cid Pinheiro, do Hospital São Luíz, é preciso levar em conta a idade e informações como prematuridade ou não.
- 7 meses a 2 anos: 3 a 4 porções de 120 ml;
- 2 a 3 anos: 5 porções de 120 ml;
- 4 a 6 anos: 4 porções de 180 ml.

Fontes:
Daniela Tófoli, Thais Lazzeri e
Ana Paula Pontes

terça-feira, 15 de março de 2011

Aleitamento Materno

O leite materno é um alimento completo. Isso significa que, até os 6 meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Depois dos 6 meses, a amamentação deve ser complementada com outros alimentos. 
É bom que o bebê continue sendo amamentado até 2 anos ou mais. Quanto mais tempo o bebê mamar no peito, melhor para ele e para a mãe. 

Benefícios para o bebê
- O leite materno tem tudo o que o bebê precisa até os 6 meses, inclusive água, e é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite, porque foi feito para ele. 
- Funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças.
- Além disso, é limpo, está sempre pronto e quentinho. 
- A amamentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê. 
- Sugar o peito é um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, ajuda a ter dentes bonitos, a desenvolver a fala e a ter uma boa respiração.

Benefícios para a mãe 
- Reduz o peso mais rapidamente após o parto. 
- Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia de anemia após o parto. 
- Reduz o risco de diabetes. 
- Reduz o risco de câncer de mama e de ovário. 
- Pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez nos primeiros seis meses desde que a mãe esteja amamentando exclusivamente (a criança não recebe nenhum outro alimento) e em livre demanda (dia e noite, sempre que o bebê quiser) e ainda não tenha menstruado. 


Fonte: Ministério da Saúde




Eu nem precisei pensar. Benjamin vai estar grudadinho em mim. Existe coisa mais gostosa que o pequeno eu enroscado em mim? 
O aleitamento faz bem pra a cabeça e o coração.

terça-feira, 1 de março de 2011

Preparando os Seios para a Amamentação


A amamentação so traz benefícios para o bebe e para a mamãe também. E sempre eh bom lembrar que ate os seis meses o leite materno eh o único alimento que o bebe precisa, por ser rico em nutrientes para o bom desenvolvimento do pequeno.
Para as mulheres as vantagens também sao grandes. A amamentação diminui os riscos de contrair câncer de mama e osteoporose e ajuda a voltar ao peso normal rapidamente. E também nao posso deixar de falar do contato mamãe-bebe que me parece gostoso de mais.
Eu nunca tive duvida com a forma que vou alimentar meu bebe. Ele vai estar pertinho de mim e eu dele. Obs: ele ou ela.

Durante a gestação os seios modificam muito e tornam-se mais sensíveis. Os mamilos ficam mais escuros, por causa da grande quantidade de hormônios no sangue, a glândula mamaria aumenta de volume e pode liberar um liquido esbranquiçado e ralo, conhecido como Colostro.


A preparação dos seios para a amamentação deve começar durante a gestação mesmo. Eh quando a mae deve aprender tudo sobre o aleitamento. Inclusive devem procurar um pediatra para aprender a importância da amamentação, como alimentar e os cuidados que se deve tomar.
 Existem alguns exercícios que podem ser feitos durante a gestação para evitar futuros problemas na amamentação.

Ai vai algumas dicas para fortalecer os seios;
*Use esponja vegetal durante o banho para fazer massagem em todo o seio;
*Segure o bico com o polegar e o indicador e puxe delicadamente para fora, rodando-o nos dois sentidos. Faça varias vezes ao dia para se tornarem fáceis para o bebe abocanhar;
*Evite hidratantes nos seios, pois a pele ficara mais sensível e mais propensa a rachaduras;
*Tome banhos de sol antes das 10 da manha e após as 4 da tarde;
*Use sutiã de algodão com alças e bases largas, para que haja boa sustentação;
*Se seus seios forem muito planos ou invertidos, faça o seguinte exercício: aperte delicadamente a pele da areola fazendo movimentos para os lados e para cima e para baixo.

Cuide sempre do seus seios, ele sera por um bom tempo a maior fonte de carinho e proteção sua pelo seu bebe.



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