quinta-feira, 31 de março de 2011

Make faz milagres sim!

Achei esta materia no Terra e achei o máximo!

Sao muitas fotos de celebridades com e sem maquiagem.
Para ver eh aqui.

Algodão Chanel

Sera que existe coisinha mais frescura que Algodão Chanel? kkk

O algodão tem tres camadas, sendo que a do meio eh feita com fibras de algodão elásticas australianas (alooo!?) e as de fora sao feitas com um ultra delicado algodão egípcio que tem que ser colhido manualmente. Ele foi desenvolvido no Japão e eh, aparentemente mega ultra suave. Nao desmancha e otimiza o liquido que despejar nele. A caixa vem com 100 unidades e eh vendida por US$20. 
So 20 dolarinhos? To pensando em investir. 

A venda aqui.



Natalie Portman para DIOR

Algumas fotos do Making Of da Campanha Miss Dior.



Cabeleireiro Orlando Pita dando os últimos retoques
Linda de mais!

Fixador de Maquiagem

Diquinha rapida de spray fixador de maquiagem.
Eu nao uso, realmente nao uso. primeiro pq tenho uma pele boa, depois porque minhas makes sao básicas durante o dia e realmente nao me importo de dar uns retoquezinhos durante a noite e alem de tudo isso acho que os fixadores dao um ar um pouco plastificados.
Mas andei dando uma pesquisada geral nas amigas daqui e elas indicam o Urban Decay, acreditei porque esta marca eh ótima para primer de sombra.
Sao três sprays: o que faz durar a noite inteira, o que controla a oleosidade e o que hidrata a pele. A marca promete uma duração de 16 horas nos 3.
Fica a dica.

UmBeijo

Melhores Rimeis EVER

Eu sempre amei Rimel, mas confesso que aprendi a usar o rimel certo quando vim morar aqui.
Acho que a Make nao fica acabada sem uma boooa camada de rímel.

Primeiro eh o Wonder Woman da MAC.
Pude experimentar so uma ou duas vezes, porque foi presentinho do Benjamin para a Tia Gabi.
Fez sucesso nos meus olhinhos.


E o segundo eh o Haute & Naughty da MAC também.
Alem da embalagem ser um mimo ele oferece dois efeitos: um natural e outro dramático. 
Eh fato, a diferença de textura dos cilios eh evidente. 


Abençoada MAC, amo voce!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Cham Pale - MAC

A coleçao vem inspirada na modinha Nude.

Batons: Tanarama (bege claro com brilho dourado), Flustered (bronze cintilante claro), Quiet, Please (rosa champagne cintilante) e Gel (bege metálico cintilante).
Gloss: Bubble Lounge, Luxure, Sin-tillation e Straight to the Head  | Balm labial Tinted Lip ConditionerCalm Mode e hidratante labial Lip Conditioner 
Pó iluminador Special Reserve Highlight Powder: Chez Chez Lamé e Rosé Ole | Lápis de olho:I GetNo Nick (nude metálico), NC15, NC25 e Feline 
  Paint Pots: Chilled on Ice, Dangerous Cuvée, Let Me Pop e Vintage Selection 
  Quarteto de sombras com cores Brule, Et tu, Bouquet?, Caviar Dreams e Retrospeck  


MAC, amo voce!

Guia Rapido para Acertar na Maquiagem

Antiolheiras: ele pode fazer milagres e esconder aquela cara de exausta de quem foi a uma festa na véspera e tinha numa reunião importante na manhã seguinte. Mas é preciso cuidado: se a cor não for adequada ao seu rosto, você pode ficar com aquele efeito panda, que é pior do que uma expressão cansada. Quando for comprar um antiolheiras, experimente sair da loja com um espelho e ver o resultado na luz natural. Outra dica é fazer testes com os produtos e ir fotografando com uma câmera digital, na hora, para ver o resultado.

Pó ou base bronzeadora: sabe o estilista Valentino, que tem uma cara meio marrom em pleno inverno europeu? Pois é, infelizmente muitas brasileiras cometem este erro. Querer dar uma corzinha saudável, mesmo em tempos de chuva ou frio, tudo bem, mas não exagere.

Boca dupla: é uma boa ideia usar um lápis fazendo o contorno dos lábios e, depois, preencher com o batom. Mas não é legal usar um lápis mais escuro do que o batom interno. O lápis sempre deve ter a mesma cor do batom, senão fica estranho.

Sombra colorida: sim, as cores flúors vão bombar no verão, mas ninguém merece ficar com a cara toda acesa, não é mesmo? Quer usar uma sombra laranja? Luxo, mas pega leve no batom e no blush.



Fonte: GNT.globo.com

10 dicas para se manter linda durante a Gravidez.


Pintar o cabelo A obstetra Elisabete Dobao conta que a gestante pode usar tintura, desde que tome alguns cuidados. “É importante evitar as tinturas no primeiro trimestre de gestação. Tente usar os bastões de retoque temporário. Caso você tenha optado pela cor loira, os reflexos dourados que normalmente não tocam no couro cabeludo também são seguros”, diz.
Alisar o cabelo Dra. Elisabete ressalta que a gestante deve evitar este tipo de tratamento. “Hoje, infelizmente, há uma infinidade de produtos para esta finalidade, que não tem seus componentes da formula verdadeiramente conhecidos. Além de tudo, a estrutura do cabelo muda bastante durante a gravidez e também no período do pós-parto, podendo trazer resultados indesejados ou desfavoráveis. É preferível optar pelas hidratações comuns e uso da escova e secador para pentear. É mais seguro.”
Limpeza de pele A dermatologista Karla Assed conta que toda gestante pode fazer limpeza de pele sem nenhum problema. "É uma pele que normalmente já mancha com mais facilidade e por isso deve-se ter um maior cuidado. Deve-se evitar usar produtos esfoliantes, contendo ácidos, pois a pele absorve. Também é importante aplicar filtro solar logo após a limpeza, pois a pele fica mais fina e com isso é maior a chance de manchar. Não pode usar qualquer tipo de máscara calmante, descongestionate ou secativa - pois podem conter substâncias não ideais para o bebê, como ácido salicilico, antibióticos, despigmentantes, etc", finaliza a dermatologista.
Manchas na pele Segundo a dermatologista Roberta Bibas, durante a gravidez as manchas na pele são provocadas pelo grande aumento dos hormônios femininos e mantidas pelo calor e pelo sol. “Por isso, é importante evitar o sol durante a gravidez. Além de aplicar muito filtro solar e usar somente cosméticos clareadores botânicos, com substâncias tipo skin whitening complex e alfa arbutin. Após a gravidez, pode-se tratar as manchas, mesmo durante a amamentação, com luz intensa pulsada, alfa peel e só após a amamentação podemos usar ácidos como retinoico, glicólico e hidroquinona”, finaliza.  
Estrias “O principal para evitar as estrias é manter o peso adequado durante toda a gravidez, não engordar repentinamente ou excessivamente. Se possível, fazer algum tipo de exercício apropriado e manter a pele hidratada, com sabonetes e cremes indicados por seu obstetra ou dermatologista.  As estrias já presentes não alteram na gestação. Ali já houve ruptura das fibras e o local não será novamente afetado. Porém, elas podem funcionar como um alerta para a necessidade de maiores cuidados, pois indicam uma pele propensa a desenvolvê-las”, ensina a obstetra Elisabete Dobao. 
Varizes A obstetra Elisabete Dobao fala dos cuidados com varizes: “Novamente, evitar o ganho excessivo de peso, não permanecer longos períodos de pé ou sentada, procurar ter um período de repouso noturno de pelo menos 8h, fazer exercícios físicos como natação e hidroginástica. Evitar alguns exercícios de musculação que aumentem a pressão abdominal e membros inferiores, usar meias de compressão se forem indicadas por seu médico. O acompanhamento médico é indicado para as gestantes que já tem varizes.”
Celulite “Manter uma rotina de exercícios físicos, dieta balanceada sem ganho excessivo de peso (o ideal é de 9 a 12 kg em uma gestação de feto único), evitar frituras, refrigerantes, alimentos gordurosos. Procurar ingerir fibras para manter o bom funcionamento do intestino e beber muito liquido, de maneira que a urina esteja sempre bem clarinha. Se for possível, fazer drenagem linfática com profissional especializado uma vez por semana e deixar a pele sempre hidratada. Hoje há inclusive bons produtos para uso tópico que podem ser usados por grávidas. Para quem já tem celulite, é indicado fazer a drenagem linfática duas vezes por semana”, ensina Dra. Elisabete. 
Exercícios físicos Mestre em Ciência da Motricidade Humana e professor do Espaço Stella Torreão, Fabrizio Di Masi indica exercícios aeróbios (caminhada e natação), alongamento, yoga (direcionada), musculação e hidroginástica. “O tipo de exercício, intensidade e volume pode variar muito, pois depende de: mês de gestação, histórico de atividade física da grávida, recomendações médicas, idade da gestante, tipo de gestação entre outros.”
Cuidados com a pele Dra. Roberta ressalta a importância do filtro solar. “A gestante tem que usar muito filtro solar no rosto, para evitar o melasma e cremes com antioxidantes com vitamina C e E. No corpo, deve usar hidratantes que tenham óleos essenciais como de semente de uva, macadamia, óleo de oliva ou argan”, diz ela, que aponta as áres que merecem mais atenção com os hidratantes: barriga, seios, flancos, coxas e glúteos.
Dieta A nutróloga Luciana Carneiro conta que durante a gravidez existe a necessidade de um adicional protéico para a síntese de tecidos maternal e fetal. “Todas as vitaminas e minerais são importantes. Na gestação, devemos dar maior atenção ao ácido fólico, ácido ascórbico, cálcio, fósforo, ferro, zinco, cobre, sódio, magnésio, flúor, iodo e vitaminas B6, A, D, E e K. Para suprir as necessidades, é importante uma alimentação diversificada incluindo cereais, produtos integrais, oleaginosas, frutas, legumes, verduras, laticínios e carnes nas quantidades recomendadas. Os minerais e as vitaminas possuem funções específicas que garantem a saúde da mãe e o perfeito desenvolvimento fetal”, explica. 

Fonte: GNT.globo.com

terça-feira, 29 de março de 2011

O Melhor Método para Você.

A depilação é uma necessidade dos dias atuais. Seja por estética ou por higiene, cada pessoa tem uma maneira de eliminar os pelos indesejáveis. Mas, para manter a pele sempre saudável e lisinha é preciso tomar certos cuidados. A escolha de produtos e de métodos adequados para o seu tipo de pele são alguns deles. 

Depilação com ceras
A depilação com cera é a mais utilizada pelas brasileiras. E também a que mais gera dúvidas relacionadas à manchas, irritações e flacidez.  A dermatologista Mariana Barbato explica que as manchas na pele não estão ligadas à depilação em si. “Isso só acontece quando o produto utilizado contém algum ingrediente ácido, como o limão, por exemplo,” explica. Para evitá-las, basta escolher ceras neutras. 
Não use cremes ou desodorantes depois de qualquer procedimento depilatório. “Eles podem conter álcool e outras substâncias que irritam a pele e provocam o escurecimento da região”, destaca a médica. 
Outra dúvida muito comum relacionada à depilação com cera é a flacidez. Segundo a especialista, isso é mito. “Se feita de forma adequada, isto é, com produtos certos e movimentos precisos, a pele não ficará flácida”, garante. 


Depilação a laser
Não existe um método definitivo de depilação. Isso porque em função de distúrbios hormonais, entre outros fatores, os pelos podem acabar crescendo novamente. Entretanto, já existem maneiras de diminuir a aparição deles.  
A depilação a laser é eficiente e duradoura. “Cerca de 92% dos pêlos são eliminados com esse método. Os que resistem são os mais finos, com menor concentração de melanina, pigmento do pelo que capta o laser e destrói a raiz pela ação do calor”. De acordo com a médica, são necessárias cerca de cinco sessões para obter o resultado desejável. “Depois disso, uma manutenção anual é o suficiente para manter a região livre de pelos”, completa.   


Depilação com linha
Esse é o método menos agressivo. Por não fazer uso de produtos químicos, ele evita que a pele fique muito irritada. 
É ideal para áreas do rosto, como buço e sobrancelha. O intervalo para depilação feita com esse procedimento é o mesmo para os demais: aproximadamente 15 dias.


Lâminas de barbear  
Dependendo da forma que é feita, essa depilação pode causar alergia em virtude do contato da pele com substâncias que compõem o metal das lâminas. Por simplesmente cortar o pelo e não agir na raiz, 
esse método os deixa visivelmente mais grossos.



Fonte: GNT.globo.com  

19 semanas



Parabéns! Você chegou à metade da jornada. Esta é uma fase essencial para o desenvolvimento sensorial do bebê, que ocorre em áreas especializadas do cérebro para odor, paladar, audição, visão e tato. 
Alguns estudos indicam que agora ele até ri. E o que será que está escutando lá dentro da sua barriga? Muitas coisas, como o som do sangue passando pelas veias, os ruídos do seu estômago ao digerir e, claro, sua voz! 


-Seu bebê já começou a engolir o líquido amniótico, e os rins continuam produzindo urina. O cabelo está começando a aparecer. 
-O desenvolvimento sensorial chega ao auge esta semana. Os neurônios ligados a cada um dos sentidos -- paladar, olfato, audição, visão e tato -- estão se desenvolvendo em suas áreas específicas do cérebro. 

-A produção de células nervosas diminui, e as células já existentes aumentam de tamanho e formam conexões mais complexas. 
-Se você está esperando uma menina, ela tem mais ou menos 6 milhões de óvulos nos ovários. Quando nascer, esse número terá diminuído para por volta de 1 milhão. 
-O cabelo começa a nascer e a cor e a textura podem mudar nos primeiros meses depois do nascimento.
Esta eh uma etapa crucial para o desenvolvimento dos sentidos. 
-O cérebro do bebe designa áreas para o olfato, o paladar, a audição, a visão e o tato.
-As pernas e os  braços estão proporcionais com o resto do corpo.
-Boa notícia: Os rins do seu bebê estão em pleno funcionamento e a produção de urina começará nesta semana. 
-Má notícia: Isso significa que haverá muitas fraldas em seu futuro. Mas, por enquanto, você não precisa se preocupar, pois o xixi passa para o líquido amniótico (eca!);

Você chegou à metade da gestação! Agora que está entrando na 20a semana, seu útero chega até o umbigo, e deve crescer cerca de um centímetro por semana. Essa medição normalmente é feita pelo médico com uma fita métrica nas consultas. 
Agora você está começando a distinguir os chutes e as cambalhotas do bebê. Para algumas mulheres demora um pouco mais. Você vai ver: daqui a pouco, vai ficar até difícil dormir com tanto movimento. 
O período que compreende as próximas dez semanas deve ser o de mais agitação física para o bebê, pois depois disso o útero começa a ficar apertado para tamanha movimentação. 



Semana tensa.
Com alguns sinais de melhora desde ontem.


UmBeijo

Alergia ao Leite x Intolerância à Lactose


Entenda as diferenças e o que fazer em cada uma das situações...
Não são todos os pais que sabem identificar alergia ao leite e intolerância à lactose. Embora o “culpado” seja o mesmo - o leite - há diferenças entre os dois problemas.
A alergia ao leite é uma resposta imunológica do organismo à proteína do leite, que pode ser de vaca, de cabra, de búfala. Ou seja, o organismo entende essa proteína como um agente estranho que precisa ser combatido e desencadeia reações alérgicas, como: diarréia, urticária, sintomas respiratórios (como asma) e até febre.
“Esse quadro acontece principalmente quando as crianças são pequenas, deixam de tomar o leite da mãe, algumas vezes precocemente, e passam para outro leite”, diz Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein. Isso porque o intestino da criança ainda não está preparado para receber esse tipo de proteína.
O que fazer
Se os pais perceberem esses sintomas na criança, deve consultar um especialista para fazer o diagnóstico exato. “É preciso identificar a proteína a que a criança é alérgica. Ela pode ter reação não somente à do leite de vaca, mas também de outros leites, como o de cabra, por exemplo”, diz Silvia Cristina Ramos, nutricionista clínica do Instituto de Metabolismo e Nutrição, de São Paulo. Após o resultado, é preciso excluir totalmente a proteína da dieta da criança.
Intolerância à lactose
Diferente da alergia ao leite, quando o organismo produz substâncias para “combater” a proteína do leite, a intolerância à lactose é a falta ou deficiência da produção de uma enzima chamada lactase, que serve para digerir a lactose (o açúcar do leite).
Quando não absorvida, ela é fermentada por bactérias do intestino grosso levando à diarréia - o sintoma mais característico da intolerância. A intolerância pode acontecer a qualquer momento, e se agravar na vida adulta.
O que fazer
A intolerância é mais fácil de ser resolvida do que a alergia ao leite. Há casos em que não é preciso excluir totalmente a lactose da dieta da criança. Leites e derivados com baixo teor de lactose já resolvem o problema. Consultar um especialista é fundamental para avaliar o grau da intolerância.. Nos dois casos, porém, é preciso fazer o diagnóstico o quanto antes, para não levar à desnutrição da criança.
Os pais precisam ficar atentos aos rótulos dos produtos comprados e deixar a criança e quem cuida dela cientes do problema. É preciso também fazer o acompanhamento de peso e estatura mensal, para observar se o seu desenvolvimento está normal.
Para cada criança, um tipo de leite
Conheça as principais diferenças e decida qual o mais adequado para o seu filho...
É só olhar para as prateleiras dos supermercados lotadas de caixinhas de leite para as dúvidas começarem: qual o melhor tipo? As opções são tantas que comprar o produto mais indicado para seu filho torna-se um desafio. Leite de vaca, cabra, búfala, ovelha ou camela? Além da origem, há variações nos tipos e no teor de gordura.
O integral tem pelo menos 3%; o desnatado, no máximo 0,5%; e o semi-desnatado, um valor intermediário. A decisão de qual é melhor deve ser tomada com o pediatra. Segundo Cid Pinheiro, pediatra do Hospital São Luiz, a maioria das crianças consome leite de vaca integral. “O desnatado e o semi são recomendados para tratamentos de doenças específicas, como a obesidade.” O acréscimo de farinha láctea também deve ser feito com orientação médica. Veja, os tipos de leite mais comuns nos mercados:
Tantos leites...
Aromatizados: Como melhoram o aroma, podem ser uma alternativa quando as crianças rejeitam o leite. O produto, com cheiro de morango ou chocolate, por exemplo, parece um pouco escurecido. Novas marcas estão chegando ao mercado brasileiro. É necessário ter atenção para casos de alergia aos aditivos, especialmente corantes, se houver.
Hidrolisados: São especialmente recomendados para crianças com intolerância à lactose. Nelas, as enzimas digestivas não estão completas. Assim, aquela que falta para digerir a lactose já age no leite antes da ingestão. Os hidrolisados são tratados com enzimas para a quebra do açúcar do leite, facilitando a digestão.
Enriquecidos: Eles têm o objetivo de complementar a alimentação da criança com nutrientes importantes não encontrados no leite original ou para repor vitaminas. Podem ser com cálcio, ferro, fibras, ácidos graxos tipo ômega 3 ou 6 etc. O enriquecido com ferro, por exemplo, pode ser usado em qualquer faixa etária, mas até 2 anos é mais recomendado pelos pediatras por causa da necessidade maior deste mineral. Já os que apresentam ômega 3 ou 6 ajudam no metabolismo e são recomendáveis por conterem gordura de boa qualidade.
Em pó: É muito prático para passeios e viagens, já que é fácil de carregar e pode ser preparado na hora, sem necessidade de refrigeração. O produto é obtido por meio da secagem, preservando seus demais constituintes. Costuma ser mais consumido por crianças menores, justamente por ter uma fórmula mais balanceada e completa.
De soja: É indicado principalmente para quem tem algum tipo de intolerância a proteínas de origem animal. Sua fonte de proteína é vegetal, e não animal, como os demais leites, e acaba sendo uma opção de complemento alimentar.
Achocolatados: Não são necessários. Mas, se ainda assim você quiser dar, faça-o após o segundo ano de vida. Antes, podem aumentar o risco de alergia.
Consumo por idade
Abaixo segue uma referência da quantidade que as crianças devem consumir, mas ela pode variar. Segundo o pediatra Cid Pinheiro, do Hospital São Luíz, é preciso levar em conta a idade e informações como prematuridade ou não.
- 7 meses a 2 anos: 3 a 4 porções de 120 ml;
- 2 a 3 anos: 5 porções de 120 ml;
- 4 a 6 anos: 4 porções de 180 ml.

Fontes:
Daniela Tófoli, Thais Lazzeri e
Ana Paula Pontes

segunda-feira, 28 de março de 2011

Acidentes Domésticos

O número de casos de acidentes domésticos com crianças assusta. A cada ano que passa, eles crescem no Brasil e são responsáveis por 40% das mortes...
Criança é curiosa e tem necessidade de explorar tudo o que está a sua volta. É através das descobertas que ela interage com o mundo e quer entender como tudo funciona, inclusive a rotina que vivencia em seu lar.

A casa é um espaço de grande referência para criança, pois é ali que ela vive suas primeiras experiências e a todo o momento observa a rotina e o papel dos pais e demais adultos nas atividades domésticas.
Muitas coisas no cotidiano da casa são atrativas e quem tem filhos pequenos sabe o quanto chama a atenção uma “fumacinha” da panela quente no fogão, os remédios coloridos do armário, os buracos das tomadas, o ferro de passar roupa, a luz do forno do fogão, o barulho da máquina de lavar, do liquidificador...
Atualmente também a casa tem sido um espaço de diversão, já que por conta da violência urbana e do trânsito intenso nas ruas, os pais sentem-se inseguros em deixar os filhos brincar fora de casa.
Dados atuais afirmam que 49% das crianças no Brasil usam o quarto como espaço para lazer. Enfim, são muitas as novidades que o ambiente doméstico oferece, e é aí que mora o perigo, pois, bastam alguns segundos de distração dos pais ou responsáveis, para que os acidentes aconteçam.
Os números do problema
O número de casos de acidentes domésticos com crianças assusta por seu crescimento no Brasil nos últimos tempos. Cerca de 40% dos acidentes com morte são com crianças.
De acordo com um estudo feito pela ONG Criança Segura, com base nos dados do IBGE e Ministério da Saúde, cerca de 6 mil crianças morrem vítimas de acidentes e 140 mil são hospitalizadas.
Os mais frequentes são: quedas, queimaduras, intoxicações, afogamentos, estrangulamentos e sufocações. É importante ressaltar que não só os muito pequenos estão sujeitos à acidentes dentro de casa, mas também os adolescentes. A pesquisa indica que a faixa etária atingida varia entre 0 e 14 anos.
O alto índice de acidentes domésticos com crianças merece reflexão e atenção maior dos pais. As causas dos acidentes domésticos normalmente estão relacionadas à falta de cuidados básicos dentro de casa, de segurança, a negligência dos responsáveis ou até mesmo uma simples distração.
Muitas vezes, no corre-corre da vida moderna e em meio a tantas questões que os pais são obrigados a lidarem no seu dia-a-dia, não é dada a devida importância à prevenção nos diversos ambientes da casa.
O ambiente doméstico também traz aos pais uma sensação de segurança e muitos acreditam que dentro de seus lares os filhos estarão seguros e acabam relaxando e não se prevenindo.
Dá sim para evitar
Ao contrário do que os pais pensam, em cerca de 95% dos casos de acidente (que implica em uma situação imprevisível) podem ser evitados.
É fundamental cuidar do ambiente da casa e realizar pequenas mudanças de acordo com a faixa etária e o interesse da criança. Medidas simples e sem altos custos fazem toda a diferença. E é importante lembrar que: a casa deve se adaptar a criança e não a criança à casa.
Os pais precisam saber que cada etapa da Infância oferece seus riscos. Veja algumas dicas de prevenção de acordo com cada faixa etária:
De 0 a 2 anos
O maior índice de acidentes acorre nesta fase. Nesta etapa, eles manipulam e colocam com frequência objetos a boca. Os acidentes tornam-se mais frequentes quando a criança começa a virar, engatinhar e alcançar as coisas.
Prevenção:
- Teste sempre a água do banho com o cotovelo.
- Nunca deixe a criança sozinha no trocador.
- Proteja tomadas e janelas.
- Instale redes de proteção nas janelas, varandas e escadas.
- Deixe móveis que servem de trampolim longe das áreas de risco.
- Evite a entrada de crianças na cozinha e nos banheiros.
- Atenção redobrada com piscinas, banheiras plásticas, tanques, baldes e bacias (nesta fase, há muitos casos de afogamentos de crianças).
- Tome cuidado com medicamentos, produtos químicos, materiais de limpeza e cosméticos.
- Mantenha alfinetes, botões, fósforos, tesouras, facas e outros objetos pequenos ou cortantes fora do alcance das crianças.
- Oriente babás e empregadas sobre os riscos domésticos.
- Sacos plásticos, fios de telefone longos e travesseiros podem asfixiar ou estrangular.
- Os brinquedos merecem total atenção: devem ser grandes para não serem engolidos. Os pais devem seguir as recomendações do fabricante e ficarem atentos ao selo do Inmetro.
De 2 a 7 anos
Nesta fase a criança começa entrar no mundo dos símbolos e brinca de faz-de-conta com intensidade. É a fase de imitar os famosos super-heróis. Gosta de escalar, subir, descer, é investigadora e abre portas e gavetas retirando coisas de armários. Nesta fase são muito comuns quedas, cortes e intoxicações, principalmente com remédios.
Prevenção:
- Proteja as tomadas e as janelas.
- Tome cuidado com medicamentos, produtos químicos e materiais de limpeza.
- Facas e objetos cortantes devem estar fora do alcance das crianças.
- Cuidados com fósforo e isqueiros.
- Atenção redobrada com piscinas.
- Verifique o quê as crianças assistem na tevê.
- Converse com a criança, alerte-as sobre os perigos e estabeleça combinados e regras dentro de casa.
- Desenhos feitos por elas podem ser espalhados pela casa indicando perigo.
- Brinquedos que imitam a realidade (fogão, ferro de passar, panelinhas, bonecas) ajudam as crianças a compreender os perigos e podem amenizar a curiosidade.
De 7 a 14 anos
Passam a ter maior compreensão do mundo e descobrem uma série de regras para interagir com as pessoas. São intensas observadoras, tem maior autonomia achando que sabem de tudo e são argumentadoras. Querem ser líderes e aceitas nos seus grupos, buscando, muitas vezes, aventuras e atitudes radicais.
Prevenção:
- Facas e objetos cortantes devem estar fora do alcance das crianças.
- Atenção redobrada com fósforo, isqueiros e fogão.
- Nunca deixe a criança usar a piscina sem a supervisão de um adulto.
- Nunca deixe as crianças sozinhas em casa.
- Cuidado redobrado com o uso dos eletrodomésticos, já que nesta fase, muitas crianças querem aprender a usá-los e manuseá-los. Ainda existe um grande índice de acidentes, por isso, além das medidas, oriente sobre os perigos domésticos.
Acidentes domésticos merecem atenção e fazem parte do processo educativo dos pais para com seus filhos. Pediatras, professores e demais profissionais também devem orientar e informar os pais ou responsáveis sobre as medidas preventivas.
Fonte:
*Marcele Baldner é pedagoga, pós-graduada em psicopedagogia, e ministra o módulo Desenvolvimento Infantil: Jogos, Brinquedos e Educação no curso de formação de babás da Kanguruh
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