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quarta-feira, 30 de março de 2011

10 dicas para se manter linda durante a Gravidez.


Pintar o cabelo A obstetra Elisabete Dobao conta que a gestante pode usar tintura, desde que tome alguns cuidados. “É importante evitar as tinturas no primeiro trimestre de gestação. Tente usar os bastões de retoque temporário. Caso você tenha optado pela cor loira, os reflexos dourados que normalmente não tocam no couro cabeludo também são seguros”, diz.
Alisar o cabelo Dra. Elisabete ressalta que a gestante deve evitar este tipo de tratamento. “Hoje, infelizmente, há uma infinidade de produtos para esta finalidade, que não tem seus componentes da formula verdadeiramente conhecidos. Além de tudo, a estrutura do cabelo muda bastante durante a gravidez e também no período do pós-parto, podendo trazer resultados indesejados ou desfavoráveis. É preferível optar pelas hidratações comuns e uso da escova e secador para pentear. É mais seguro.”
Limpeza de pele A dermatologista Karla Assed conta que toda gestante pode fazer limpeza de pele sem nenhum problema. "É uma pele que normalmente já mancha com mais facilidade e por isso deve-se ter um maior cuidado. Deve-se evitar usar produtos esfoliantes, contendo ácidos, pois a pele absorve. Também é importante aplicar filtro solar logo após a limpeza, pois a pele fica mais fina e com isso é maior a chance de manchar. Não pode usar qualquer tipo de máscara calmante, descongestionate ou secativa - pois podem conter substâncias não ideais para o bebê, como ácido salicilico, antibióticos, despigmentantes, etc", finaliza a dermatologista.
Manchas na pele Segundo a dermatologista Roberta Bibas, durante a gravidez as manchas na pele são provocadas pelo grande aumento dos hormônios femininos e mantidas pelo calor e pelo sol. “Por isso, é importante evitar o sol durante a gravidez. Além de aplicar muito filtro solar e usar somente cosméticos clareadores botânicos, com substâncias tipo skin whitening complex e alfa arbutin. Após a gravidez, pode-se tratar as manchas, mesmo durante a amamentação, com luz intensa pulsada, alfa peel e só após a amamentação podemos usar ácidos como retinoico, glicólico e hidroquinona”, finaliza.  
Estrias “O principal para evitar as estrias é manter o peso adequado durante toda a gravidez, não engordar repentinamente ou excessivamente. Se possível, fazer algum tipo de exercício apropriado e manter a pele hidratada, com sabonetes e cremes indicados por seu obstetra ou dermatologista.  As estrias já presentes não alteram na gestação. Ali já houve ruptura das fibras e o local não será novamente afetado. Porém, elas podem funcionar como um alerta para a necessidade de maiores cuidados, pois indicam uma pele propensa a desenvolvê-las”, ensina a obstetra Elisabete Dobao. 
Varizes A obstetra Elisabete Dobao fala dos cuidados com varizes: “Novamente, evitar o ganho excessivo de peso, não permanecer longos períodos de pé ou sentada, procurar ter um período de repouso noturno de pelo menos 8h, fazer exercícios físicos como natação e hidroginástica. Evitar alguns exercícios de musculação que aumentem a pressão abdominal e membros inferiores, usar meias de compressão se forem indicadas por seu médico. O acompanhamento médico é indicado para as gestantes que já tem varizes.”
Celulite “Manter uma rotina de exercícios físicos, dieta balanceada sem ganho excessivo de peso (o ideal é de 9 a 12 kg em uma gestação de feto único), evitar frituras, refrigerantes, alimentos gordurosos. Procurar ingerir fibras para manter o bom funcionamento do intestino e beber muito liquido, de maneira que a urina esteja sempre bem clarinha. Se for possível, fazer drenagem linfática com profissional especializado uma vez por semana e deixar a pele sempre hidratada. Hoje há inclusive bons produtos para uso tópico que podem ser usados por grávidas. Para quem já tem celulite, é indicado fazer a drenagem linfática duas vezes por semana”, ensina Dra. Elisabete. 
Exercícios físicos Mestre em Ciência da Motricidade Humana e professor do Espaço Stella Torreão, Fabrizio Di Masi indica exercícios aeróbios (caminhada e natação), alongamento, yoga (direcionada), musculação e hidroginástica. “O tipo de exercício, intensidade e volume pode variar muito, pois depende de: mês de gestação, histórico de atividade física da grávida, recomendações médicas, idade da gestante, tipo de gestação entre outros.”
Cuidados com a pele Dra. Roberta ressalta a importância do filtro solar. “A gestante tem que usar muito filtro solar no rosto, para evitar o melasma e cremes com antioxidantes com vitamina C e E. No corpo, deve usar hidratantes que tenham óleos essenciais como de semente de uva, macadamia, óleo de oliva ou argan”, diz ela, que aponta as áres que merecem mais atenção com os hidratantes: barriga, seios, flancos, coxas e glúteos.
Dieta A nutróloga Luciana Carneiro conta que durante a gravidez existe a necessidade de um adicional protéico para a síntese de tecidos maternal e fetal. “Todas as vitaminas e minerais são importantes. Na gestação, devemos dar maior atenção ao ácido fólico, ácido ascórbico, cálcio, fósforo, ferro, zinco, cobre, sódio, magnésio, flúor, iodo e vitaminas B6, A, D, E e K. Para suprir as necessidades, é importante uma alimentação diversificada incluindo cereais, produtos integrais, oleaginosas, frutas, legumes, verduras, laticínios e carnes nas quantidades recomendadas. Os minerais e as vitaminas possuem funções específicas que garantem a saúde da mãe e o perfeito desenvolvimento fetal”, explica. 

Fonte: GNT.globo.com

terça-feira, 29 de março de 2011

Alergia ao Leite x Intolerância à Lactose


Entenda as diferenças e o que fazer em cada uma das situações...
Não são todos os pais que sabem identificar alergia ao leite e intolerância à lactose. Embora o “culpado” seja o mesmo - o leite - há diferenças entre os dois problemas.
A alergia ao leite é uma resposta imunológica do organismo à proteína do leite, que pode ser de vaca, de cabra, de búfala. Ou seja, o organismo entende essa proteína como um agente estranho que precisa ser combatido e desencadeia reações alérgicas, como: diarréia, urticária, sintomas respiratórios (como asma) e até febre.
“Esse quadro acontece principalmente quando as crianças são pequenas, deixam de tomar o leite da mãe, algumas vezes precocemente, e passam para outro leite”, diz Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein. Isso porque o intestino da criança ainda não está preparado para receber esse tipo de proteína.
O que fazer
Se os pais perceberem esses sintomas na criança, deve consultar um especialista para fazer o diagnóstico exato. “É preciso identificar a proteína a que a criança é alérgica. Ela pode ter reação não somente à do leite de vaca, mas também de outros leites, como o de cabra, por exemplo”, diz Silvia Cristina Ramos, nutricionista clínica do Instituto de Metabolismo e Nutrição, de São Paulo. Após o resultado, é preciso excluir totalmente a proteína da dieta da criança.
Intolerância à lactose
Diferente da alergia ao leite, quando o organismo produz substâncias para “combater” a proteína do leite, a intolerância à lactose é a falta ou deficiência da produção de uma enzima chamada lactase, que serve para digerir a lactose (o açúcar do leite).
Quando não absorvida, ela é fermentada por bactérias do intestino grosso levando à diarréia - o sintoma mais característico da intolerância. A intolerância pode acontecer a qualquer momento, e se agravar na vida adulta.
O que fazer
A intolerância é mais fácil de ser resolvida do que a alergia ao leite. Há casos em que não é preciso excluir totalmente a lactose da dieta da criança. Leites e derivados com baixo teor de lactose já resolvem o problema. Consultar um especialista é fundamental para avaliar o grau da intolerância.. Nos dois casos, porém, é preciso fazer o diagnóstico o quanto antes, para não levar à desnutrição da criança.
Os pais precisam ficar atentos aos rótulos dos produtos comprados e deixar a criança e quem cuida dela cientes do problema. É preciso também fazer o acompanhamento de peso e estatura mensal, para observar se o seu desenvolvimento está normal.
Para cada criança, um tipo de leite
Conheça as principais diferenças e decida qual o mais adequado para o seu filho...
É só olhar para as prateleiras dos supermercados lotadas de caixinhas de leite para as dúvidas começarem: qual o melhor tipo? As opções são tantas que comprar o produto mais indicado para seu filho torna-se um desafio. Leite de vaca, cabra, búfala, ovelha ou camela? Além da origem, há variações nos tipos e no teor de gordura.
O integral tem pelo menos 3%; o desnatado, no máximo 0,5%; e o semi-desnatado, um valor intermediário. A decisão de qual é melhor deve ser tomada com o pediatra. Segundo Cid Pinheiro, pediatra do Hospital São Luiz, a maioria das crianças consome leite de vaca integral. “O desnatado e o semi são recomendados para tratamentos de doenças específicas, como a obesidade.” O acréscimo de farinha láctea também deve ser feito com orientação médica. Veja, os tipos de leite mais comuns nos mercados:
Tantos leites...
Aromatizados: Como melhoram o aroma, podem ser uma alternativa quando as crianças rejeitam o leite. O produto, com cheiro de morango ou chocolate, por exemplo, parece um pouco escurecido. Novas marcas estão chegando ao mercado brasileiro. É necessário ter atenção para casos de alergia aos aditivos, especialmente corantes, se houver.
Hidrolisados: São especialmente recomendados para crianças com intolerância à lactose. Nelas, as enzimas digestivas não estão completas. Assim, aquela que falta para digerir a lactose já age no leite antes da ingestão. Os hidrolisados são tratados com enzimas para a quebra do açúcar do leite, facilitando a digestão.
Enriquecidos: Eles têm o objetivo de complementar a alimentação da criança com nutrientes importantes não encontrados no leite original ou para repor vitaminas. Podem ser com cálcio, ferro, fibras, ácidos graxos tipo ômega 3 ou 6 etc. O enriquecido com ferro, por exemplo, pode ser usado em qualquer faixa etária, mas até 2 anos é mais recomendado pelos pediatras por causa da necessidade maior deste mineral. Já os que apresentam ômega 3 ou 6 ajudam no metabolismo e são recomendáveis por conterem gordura de boa qualidade.
Em pó: É muito prático para passeios e viagens, já que é fácil de carregar e pode ser preparado na hora, sem necessidade de refrigeração. O produto é obtido por meio da secagem, preservando seus demais constituintes. Costuma ser mais consumido por crianças menores, justamente por ter uma fórmula mais balanceada e completa.
De soja: É indicado principalmente para quem tem algum tipo de intolerância a proteínas de origem animal. Sua fonte de proteína é vegetal, e não animal, como os demais leites, e acaba sendo uma opção de complemento alimentar.
Achocolatados: Não são necessários. Mas, se ainda assim você quiser dar, faça-o após o segundo ano de vida. Antes, podem aumentar o risco de alergia.
Consumo por idade
Abaixo segue uma referência da quantidade que as crianças devem consumir, mas ela pode variar. Segundo o pediatra Cid Pinheiro, do Hospital São Luíz, é preciso levar em conta a idade e informações como prematuridade ou não.
- 7 meses a 2 anos: 3 a 4 porções de 120 ml;
- 2 a 3 anos: 5 porções de 120 ml;
- 4 a 6 anos: 4 porções de 180 ml.

Fontes:
Daniela Tófoli, Thais Lazzeri e
Ana Paula Pontes

segunda-feira, 28 de março de 2011

Células Tronco do Cordão Umbilical

A decisão de congelar o sangue do cordão do seu filho para poder curá-lo no futuro não é tão fácil. Se quiser, ainda antes do parto, você deve optar entre doá-lo ao banco público ou guardar no particular. No privado, paga-se caro, cerca de 4 mil reais. Mas muitos pais consideram esse um grande investimento. No entanto, há opções para famílias que não querem ou não podem desembolsar essa quantia. No banco público é de graça, mas são poucas as maternidades ligadas a ele e o estoque ainda é pequeno – o que dificulta as chances de compatibilidade caso seu filho precise.

Mas qual a razão de nos preocuparmos tanto com algo que antes era simplesmente descartado? Porque o cordão tem células-tronco que podem ajudar a tratar doenças graves de origem sanguínea, como a leucemia. Comparadas às células embrionárias, as do cordão são limitadas – enquanto as primeiras têm potencial para se transformar em diversos tipos de células e tecidos do organismo, as segundas geram apenas a espécie de que se originam, isto é, sangue. O problema das embrionárias é a discussão ética que as envolve – tem quem as considere um ser humano. Nas próximas páginas, você tira suas dúvidas para decidir o que é melhor para sua família.


1. Por que as células-tronco do cordão umbilical são especiais? 

Atualmente congela-se o sangue do cordão umbilical, que tem o mesmo potencial terapêutico da medula óssea, ou seja, trata doenças relacionadas a cânceres no sangue (onco-hematológicas). Ele é rico em células-tronco adultas e tem inúmeras vantagens de uso – inclusive estima-se que tenham substituído um terço dos transplantes de medula óssea. O processo para retir ar o sangue do cordão é indolor e não apresenta nenhum risco para a mãe ou para o bebê. Como são células novas, não foram expostas a agentes externos como radiação, poluição, infecções etc. No caso de um transplante, as chances de rejeição são menores. Também é mais fácil encontrar um doador compatível. Encontra-se uma medula óssea compatível a cada 20 mil amostras. No caso do sangue do cordão, esse número cai para um a cada 4 mil.

2. Quais doenças são curadas com a célula-tronco do sangue do cordão? 

Leucemias, linfomas, mieloma, deficiências imunológicas, anemias, doenças do metabolismo, osteoporose, entre outras. Estudos prometem a cura de diabetes tipo 1, esclerose múltipla, lesões raquimedulares, cerebrais, ósseas e articulares, doenças cardíacas (como insuficiências, infarte e de Chagas) etc. Em 2010, um estudo realizado pela Duke University, nos Estados Unidos, com crianças e bebês com paralisia cerebral sugeriu que, quando tratadas com o sangue do próprio cordão umbilical, apresentaram melhoras significativas nas habilidades motoras e de fala. No entanto, esse tipo de uso de células-tronco ainda está em teste.

3. Quanto custa congelar? 

No banco público, nada. No particular, sai caro – cerca de 4 mil reais, mais uma taxa anual de manutenção de 600 reais, em média.

4. Como funciona o banco privado? 

No banco privado, você paga uma taxa pela segurança de ter células-tronco compatíveis com a sua família. É quase como um seguro de carro: se precisar, está prevenido. Não pense que o congelamento é garantia de vida em doenças graves. Quando o mal é genético, as células do cordão também podem ser doentes. Na verdade, 90% das pessoas que possuem doenças tratáveis com o sangue do cordão não poderiam usar o seu próprio no tratamento. No entanto, segundo Lygia da Veiga Pereira, geneticista do Instituto de Biociências da USP, se uma criança descobre ter leucemia, não tem irmãos, mas o sangue do seu cordão foi estocado, ela poderia fazer um autotransplante enquanto aguarda um doador compatível. “Há diversos estudos mostrando bons resultados com esse tipo de procedimento”, diz.

O que mais acontece hoje é o uso aparentado, ou seja, entre irmãos. Ainda assim, as chances de compatibilidade são de 25%. A probabilidade de seu filho precisar desse benefício até os 20 anos é de uma para 20 mil.

5. E o banco público? 

É possível doar o sangue do cordão umbilical do seu filho para o banco público. O problema é que apenas maternidades vinculadas à rede BrasilCord realizam a coleta. Hoje, elas estão presentes em São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Fortaleza, Recife, Florianópolis e Belém. São 11 bancos públicos que existem no Brasil e este ano devem ser inaugurados mais dois, em Curitiba e Belo Horizonte. Lembre-se de que você não terá prioridade caso venha a precisar do cordão, e deverá achar um doador compatível com a criança. Como o Brasil é um país miscigenado, isso pode ser complicado. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) tem 10 mil amostras de sangue congeladas.

6. Como saber se o sangue doado é seguro? 

O sangue da mãe doadora é coletado e analisado na hora do parto e de três a seis meses depois. Se um desses exames apresentar qualquer micro-organismo transmissível pelo sangue, o cordão é incinerado. Caso contrário, vai para o banco. Nos bancos privados, é a mesma coisa: se houver problema, a amostra é descartada.

7. Eu posso doar para um banco público? 

Sim, desde que o parto seja em um dos bancos credenciados. Como se trata de saúde pública, existem regras. Para doar, a mulher precisa ter entre 18 e 36 anos, no mínimo duas consultas de pré-natal documentadas e nenhum antecedente de doenças como câncer ou anemias hereditárias. O parto não pode ser antes da 35a semana de gravidez nem o bebê deve ter peso inferior a dois quilos.

8. Devo optar pelo público ou particular?

Só você pode decidir. Analise a relação entre o custo e o benefício das duas opções. A primeira questão a considerar é a financeira. O banco privado custa caro e o público é de graça. Além disso, é preciso ver se você pode fazer o parto em uma das maternidades credenciadas pela rede pública. Se houver casos de doenças como leucemia em sua família, você pode querer uma garantia extra e optar pelo banco privado, até porque na rede pública você não tem prioridade sobre o cordão. Já se você colaborar com o banco público, aumenta os estoques de amostras. Se bastante gente fizer essa opção, vai ser mais fácil encontrar um doador compatível.

9. O sangue de um cordão basta para tratar uma doença? 

Nem sempre. Assim como no transplante de medula, recomenda-se que o paciente seja menor de 60 anos. No caso do peso, a matemática é simples: quanto mais pesado o paciente, maior o número de células-tronco necessárias e, para ter muitas células-tronco, é preciso muito sangue. O problema é que o volume sangüíneo encontrado no cordão é pequeno, atendendo a, no máximo, um adulto com cerca de 60 quilos. Se ele for maior, existem duas opções: no banco público, é possível combinar cordões compatíveis e, no privado, podem-se expandir as células-tronco no laboratório.

10. Por quanto tempo o sangue pode ficar congelado? 

O sangue de cordão mais velho que já foi descongelado, com estudos publicados, tinha 15 anos e estava intacto. Isso sugere que, se o congelamento for feito corretamente (no nitrogênio a 135ºC negativos), a expectativa é que as células-tronco continuem boas por décadas. Se isso acontecer e as pesquisas avançarem, é possível que, quando seu filho for adulto, ele seja curado de doenças como o mal de Parkinson por meio do sangue do cordão.

11. Não congelei: e agora? 

Não há razão para desespero. Caso seu filho necessite de um transplante, você pode recorrer aos bancos públicos. Também há a opção de engravidar novamente, como acontece em algumas famílias.


Fontes: Lygia da Veiga Pereira, geneticista do Instituto de Biociências da USP; Patrícia Pranke, chefe do Laboratório de Hematologia e Células-Tronco da Faculdade de Farmácia da UFRGS e fundadora do Instituto de Pesquisa com Células-Tronco de Porto Alegre; Alberto Beltrame, diretor do Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde; Luis Fernando Bouzas, diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca e coordenador da Rede BrasilCord; Adelson Alves, hematologista e diretor da Clínica CordCell; Isolmar Schettert, diretor-médico da Clínica CordVida; Natássia Vieira, doutoranda do Centro de Estudo de Genoma Humano da USP.

fonte: Revista Crescer

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Gerber - Meal Options - Refeiçoes

 Quando o assunto eh alimentação infantil logo lembramos da Gerber. Também muito conhecida como a marca do bebe no retrato azul. A marca eh simbolo de qualidade e procuração com o desenvolvimento dos nossos bebezinhos.




A mais nova sensação entre os babies americanos eh o Gerber Meal Options - All Stages.
Os produtos podem ser levados ao microondas, com vegetais, rico em proteínas,grãos inteiros,8 vitaminas e minerais e inspecionado pelo Departamento de Agricultura do U.S.



Sao inúmeras refeições como:
*Massa de Dinossauros com Almôndegas de Pato em Molho de Tomate com Milho e Pimenta Vermelha.
*Mix de Vegetais, Frango, e Arroz em Molho de Cenoura.
*Massa e Frango ao Molho de Ervilha.
*Hortaliças com Pasta e Queijo.
*Ravioli de Frango com Cenoura.
*Reservatório de Massa e Queijo.






Woooow!
Agora imagina os pequenos seres comendo refeições de verdade. NheNhe!!
Da logo uma vontadezinha de sair correndo e comprar alguns para ver eles comendo as comidinhas.
Enquanto meu pequeno ou minha pequena nao vem, acho que vou ali  experimentar e começar a comer direito.
Entao...ja chegou no Brasil as refeiçoes? 

Mais uma diquinha para mamães, possíveis mamães, tentantes e as que estão esperando os que logo logo chegam.

Bye.
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