Ain gente. Ando meio sumida daqui, ne?
Na verdade eh porque minha cabeça anda enlouquecendo um pouquinho.
Bom, tudo começou ai por quinta a noite. Que me senti com muita dor de garganta. Acordei sexta ainda com dor de garganta e mais dor de cabeça e um pouquinho de febre. Na noite de sexta comecei com dores de barriga e algumas idas ao banheiro (numero 2). Acordei na manha de sábado com mais dores de barriga. A sogra veio almoçar aqui em casa entao acordei mais cedo para arrumar tudo e fazer o almoço. Passei o resto do sábado bem. Distraída com a confecção da mascara que iria usar logo a noite para uma festa de amigos. Fomos a festa. Nos distraímos. Ainda estamos nos adaptando com as novas festas, que agora tem algumas restrições. Passei uma noite gostosa. Acordei no domingo bem. Fomos conhecer lugares novos. Caminhar. Pegar um solzinho, mas ainda esta bastante frio. Na volta eu comecei com a dor de garganta de novo. E um cansaço que parece anormal. Tenho usado roupas e sapatos super confortáveis, mas nao adianta. Cheguei em casa parecendo que tinha passado o dia em cima de um salto 15. Passamos na farmácia para pegar mais Vitaminas Pre-Natal e eu so pensava em chegar na minha cama. Ah, esqueci da melhor parte. Benjamin esta crescendo e minha bexiga diminuindo. Vontade de xixi a cada 15 min. Eh beeeem chato sair passear com esta vontade de xixi. Logo coloco as fotos do passeio. Que ficaram lindinhas.
Mas entao, ate ai o problema eh uma gripezinha, ok? Errado. Nao contei o mais chato de tudo isso. Nao tenho sentido o Benjamin mexer. Ele estava mexendo muito. Era gostoso de mais, eu ja me sentia como se nao fosse sozinha. Mas ele parou de uma hora para outra. Eu sempre li que eh normal o bebe nao mexer por um dia. Pelo menos a gente nao sente. Achei que estivesse preparada e sabendo que isso eh normal. Mas eh muito difícil ficar tranquia. Estou tentando me manter calma, para nao passar nem uma sensação ruim para ele. Mas eh terrível. Da vontade de sair correndo pro medico e pedir uma ultra. So nao faço isso porque na próxima segunda eu vou fazer uma.
Eh isso, to tentando manter a calma. Mas ta difícil. To ficando deprimida de verdade. So penso nisso. Vou continuar trabalhando nisso. E vou para a piscina fazer um pouco de exercícios e esperar que o Benjamin de algum sinalzinho.
Eu passo os dias conversando com ele, pedindo para que ele me mostre que ele esta ali. Faço perguntas e espero as respostas. O pai dele coloca musica, dorme conversando com ele. Como alguma coisa e deito para ver se sinto. Vou para a cama de noite e fico em silencio, sem me mexer. Esperando.
Po Benjamin, nao faz assim com sua mami e seu papai!
Ontem foi seu Niver de 19 semanas e tu ate ganhou o Sling que a gente tanto queria do Testado pela Mamãe e pela Kika de Pano. Ta chateado porque a gente nao foi fazer compras neste sábado? Ah amor, mas estávamos nos divertindo aqui em casa lembra? E juro que nunca mais vamos faltar nem um sábado.
A gente te ama muito, meu Mini Eu + Mini Seu Pai!
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segunda-feira, 28 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
8 ou 80.
MEDO, INSEGURANÇA, TRISTEZA E FRUSTRAÇÃO SÃO SENTIMENTOS COMUNS NA GRAVIDEZ. MAS POUCA GENTE FALA...
Mesmo quando é programado, o nascimento de um primeiro filho pode gerar sentimentos ambivalentes na mulher. É uma fase de alegrias, claro, mas também de insegurança. Como se não bastassem todas as novidades, a mulher tem de lidar com sua nova identidade: tudo o que ela sempre foi mais sua nova função, a de mãe. Pode ser também uma fase de frustrações. Sim, frustração, por que não? Afinal, foram nove meses de idealizações: do momento do parto, da amamentação, do rostinho do filho e de como você se sairia como mãe.
Até que seu filho nasce, o real, e não o imaginário. E nem sempre as coisas saem como você pensou: ele pode ser moreno (e você queria loiro), mais parecido com o pai (e você anda meio irritada com ele), muito chorão ou não mama direito. Além disso, você tem de lidar com lidar com a transformação de você-filha em você-mãe, sem que tenha ainda segurança para assumir o novo papel. E tem de lidar também com esse terceiro elemento que surge entre você e seu companheiro, que muda as coisas, sim. Não significa que vá mudar pra pior, mas muda. Você também pode estar se sentindo cansada disso tudo, querendo seu corpo de volta, mas nem pensa em assumir sentimentos como esses por achar que são uma maluquice e só você se sente assim.
Bem, saiba que você não é a única. Não é à toa que 80% das mulheres que dão à luz sofrem de BabyBlues (ou Tristeza materna, estado de humor depressivo que costuma aparecer a partir da primeira semana depois do parto) ou de depressão-pós-parto, que acomete de 10 a 20% delas. O grande problema é que apesar de ser recorrente, as mulheres não compartilham o que sentem com outras pessoas, o que só piora a situação.
Participar de encontros de mães, por exemplo, pode ser uma ajuda e tanto. Sabe esses que o próprio hospital que você vai dar à luz costuma organizar? Procure se informar. Mesmo que o tema do encontro seja "dar banho em recém-nascido", o bate-papo que rola entre as grávidas pode surtir efeito positivo nesse mar de sentimentos. Lá, você vai ver que outras pessoas sentem o que você está sentindo. Outra ideia é participar de grupos de discussão que rolam na internet, principalmente em sites especializados. A ideia, então, é falar: com outras mães, com seu parceiro, com seus amigos, com seus pais, falar pra você mesma. Desmistificar essa coisa de maternidade perfeita e se sentir melhor para exercer a nova função e para assumir que ser mãe é maravilhoso, mas pode ser difícil, sim. Tudo bem. Não há problema nisso.
Gurias, vale a pena conversar. Para gravidas e nao gravidas. Nao guarde nada, uma hora vai ter que sair…E sair tudo de uma vez so pode nao dar um bom resultado.
Dica!
A fonte do texto esta aqui.
Até que seu filho nasce, o real, e não o imaginário. E nem sempre as coisas saem como você pensou: ele pode ser moreno (e você queria loiro), mais parecido com o pai (e você anda meio irritada com ele), muito chorão ou não mama direito. Além disso, você tem de lidar com lidar com a transformação de você-filha em você-mãe, sem que tenha ainda segurança para assumir o novo papel. E tem de lidar também com esse terceiro elemento que surge entre você e seu companheiro, que muda as coisas, sim. Não significa que vá mudar pra pior, mas muda. Você também pode estar se sentindo cansada disso tudo, querendo seu corpo de volta, mas nem pensa em assumir sentimentos como esses por achar que são uma maluquice e só você se sente assim.
Bem, saiba que você não é a única. Não é à toa que 80% das mulheres que dão à luz sofrem de BabyBlues (ou Tristeza materna, estado de humor depressivo que costuma aparecer a partir da primeira semana depois do parto) ou de depressão-pós-parto, que acomete de 10 a 20% delas. O grande problema é que apesar de ser recorrente, as mulheres não compartilham o que sentem com outras pessoas, o que só piora a situação.
Participar de encontros de mães, por exemplo, pode ser uma ajuda e tanto. Sabe esses que o próprio hospital que você vai dar à luz costuma organizar? Procure se informar. Mesmo que o tema do encontro seja "dar banho em recém-nascido", o bate-papo que rola entre as grávidas pode surtir efeito positivo nesse mar de sentimentos. Lá, você vai ver que outras pessoas sentem o que você está sentindo. Outra ideia é participar de grupos de discussão que rolam na internet, principalmente em sites especializados. A ideia, então, é falar: com outras mães, com seu parceiro, com seus amigos, com seus pais, falar pra você mesma. Desmistificar essa coisa de maternidade perfeita e se sentir melhor para exercer a nova função e para assumir que ser mãe é maravilhoso, mas pode ser difícil, sim. Tudo bem. Não há problema nisso.
Gurias, vale a pena conversar. Para gravidas e nao gravidas. Nao guarde nada, uma hora vai ter que sair…E sair tudo de uma vez so pode nao dar um bom resultado.
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